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terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

2º editorial do ano


Após o sucesso do nosso primeiro editorial desse ano, olha a gente de volta aqui, falando a verdade por meio da nossa linha de pensamento, falando sem metáforas, estamos na medida do máximo tentando falar sobre a política de Brejo da Madre de Deus, mas, contudo, entretanto, fatos políticos em outras cidades não podem passar em branco nesta analise. 

Vamos iniciar pela política da "Torre" cidade onde tenho diversos familiares, cidade onde os Torres tem uma boa participação na sociedade. O prefeito Edílson Tavares é sem duvidas um dos melhores prefeitos da região agreste e porque não dizer do Estado. 

Edílson recentemente, por exemplo, instalou um ponto eletrônico por leitura biométrica no prédio do Centro Administrativo da Prefeitura de Toritama, onde os funcionários e o prefeito tem que todos os dias "bate o ponto". 

Não é só isso, em 1 ano e 2 meses de gestão o prefeito já escreveu sua historia na Capital do Jeans, com Seis ônibus, nove ambulâncias, retirada do lixão, espaço convivência, três escolas construídas, três escolas reformadas, dezoito ruas calçadas, CAUC negociado, o CAF, festa das debutantes nota 10, e casamento coletivo. Tavares é para os prefeitos da região um exemplo a ser seguido, sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) a responsabilidade do prefeito faz com que os números venha caindo dia após dia, hoje o gasto com o pessoal em Torre é de 56%, (O limite é 54%). 

Falando em (LRF) em Brejo da Madre de Deus, nas redes sociais não se fala em outra coisa, novamente o prefeito do município aparece de forma negativa na mídia, dessa vez, com quase 80% de gastos com pessoal na folha, o gestor vem dia a dia mostrando o quanto é incapaz de governar o Brejo. Hilário vem sendo criticado por personalidades no meio da mídia, um dos debatedores da rádio Polo Fm chegou a dizer que Hilário se continuar da forma como vai, tem tudo para ser o pior prefeito da historia de Brejo.

Agora o que eu penso sobre tudo isso: bom, Hilário vendeu um produto na campanha impossível de ser realizado, médicos nas escolas, upa em São Domingos, pontes na passagem molhada, saneamento do maior distrito, retomada da cheche, construções e construções foram anunciadas... 

O desastre político ficou ainda mais perceptivo quando ele começou a dizer que estava "aprendendo"  e que a maquina ia "inchar" ainda mais, quando suas palavras começaram a não ser mais cumpridas, a exemplo da policlínica de São Domingos, e ficou ainda mais explicito com os atrasos constantes na folha salarial. És aqui uma opinião minha, a prefeitura era melhor nas mãos definitivamente de Edson (em suas gestões), do que em suas mãos prefeito.    

Mas, muita gente tem falado que indiretamente o Prefeito de Brejo não mudou, se de fato está ocorrendo isso, é perceptivo o quando o ex-prefeito tem se preocupado em ajudar seu aluno, fica cada vez mais explicito o quando Edson que ver um bom governo de Hilário. Isso passa pela a contratação em massa como por exemplo, onde pessoas estão recebendo a metade de um salario para a prefeitura poder suportar o eleitor de Edson e o eleitor de Hilário. 

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