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sexta-feira, 20 de novembro de 2015




Nove anos – Já se foram nove anos que o denominado “Escândalo da Merenda” ganhava corpo e até o momento não se têm sequer uma previsão de seu desfecho. Sem acusar ou inocentar ninguém, após o ocorrido alguns nomes políticos que estariam envolvidos no escândalo, a exemplo, segundo o Ministério Público, de José Augusto Maia (PROS), continuaram conquistando cargo público, até o povo fazer de forma “antecipada” seu julgamento popular.

Caminho longo – É difícil acreditar, por exemplo, que o famoso caso da KMC que estaria envolvido, segundo o Ministério Público, o prefeito Edson Vieira (PSDB) seria menos moroso que o processo jurídico do escândalo da merenda. Enquanto isso, seus envolvidos, sem acusar ou inocentar ninguém, continuarão conquistando cargos públicos, até o dia que o povo decidir fazer de forma “antecipada” seu julgamento popular.

Semelhanças – Talvez por isso, situações continuam se assemelhando a exemplo da qualidade da merenda, o alto número de prédios alugados, o alto número de locação de veículos, transportes de péssima qualidade e os aliados do poder, entre tantas outras coisas mais.

Parafraseando – Desanimado com a política e sem muitas novidades, começo a encerrar minhas “curtas curtinhas” parafraseando meu amigo colunista professor Rimário Clismério: esperar o quê de uma cidade onde “Comemora-se calçamento como se fosse a última maravilha da urbanização e assistencialismo é confundido com política de inclusão”.

Esperança – Contudo é manter a esperança de que o povo um dia encontrará o reflexo ideal no poder, já que o político é considerado o reflexo do seu povo. Que esse mesmo povo consiga encontrar uma cidade, estado e país real e não o paraíso das fantasias, que é vendido a cada dois anos.
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As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador


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